Em dez dias o Sporting cumpriu com a mudança na estrutura do futebol desejada por mim há algumas semanas. Se mudou para melhor, ainda não saberemos, apenas poderemos conjecturar!
Na direcção do futebol, Ricardo Sá Pinto substitui o amorfo Pedro Barbosa, ficando sem dúvida a ganhar na garra, determinação e relações públicas com a massa adepta, associativa e comunicação social. No entanto, continuo a dizer que este cargo exige mais do que capacidade expressiva e afectiva, necessita de conhecimentos no mercado futebolístico e para isso terá de existir uma solução de complementaridade que gostaria muito que fosse Luís Freitas Lobo, apesar de já ter declinado o convite publicamente.
Enquanto não surge esse nome, continuamos a assistir a um festival de novos cargos com títulos pomposos, aos quais não compreendo a funcionalidade. Desta vez o cargo de “Team Manager” vai para Miguel Salema Garção. Espero que o tempo mostre a importância deste cargo!
Para a equipa técnica, esfumou-se a hipótese mais desejada por mim, André Villas-Boas, numa tentativa fracassada que talvez ainda faça correr muita tinta no final da época, e recrutaram-se os serviços do técnico Carlos Carvalhal.
Numa altura de grave crise no futebol do Sporting, haveria duas hipóteses para a escolha do treinador conforme disse há uns dias: ou a presença de um técnico ambicioso e jovem que transportasse consigo uma onda motivadora em torno dos sportinguistas (André Villas-Boas) ou a aquisição de um técnico maduro e conquistador de vitórias recentes (Manuel José).
Para mim, Carlos Carvalhal pode ser mais um tiro nos pés, porque abdicámos da escolha de um treinador incontestável por um treinador demitido recentemente do Marítimo e com um percurso recente instável. Não estou a dizer que Carvalhal não fará um bom trabalho, sempre achei que seria um dos bons treinadores portugueses e uma das apostas para um grande a médio-prazo, mas julgo que o timming da contratação não foi correcto e tanto clube como treinador podem sofrer com isso.
De destacar ainda a promoção do treinador dos juniores José Lima, pois numa altura em que o dinheiro não abunda, nada melhor do que promover progressivamente juniores de qualidade aos seniores com o aval do treinador que melhor os conhece. Boa aposta!
Enfim, tal como deseja o “nosso” novo treinador, vamos apoiar a nova estrutura directiva e técnica independentemente das preferências pessoais, e assim daremos quinze a zero aos nossos eternos rivais.
Por um Sporting Unido!
Na direcção do futebol, Ricardo Sá Pinto substitui o amorfo Pedro Barbosa, ficando sem dúvida a ganhar na garra, determinação e relações públicas com a massa adepta, associativa e comunicação social. No entanto, continuo a dizer que este cargo exige mais do que capacidade expressiva e afectiva, necessita de conhecimentos no mercado futebolístico e para isso terá de existir uma solução de complementaridade que gostaria muito que fosse Luís Freitas Lobo, apesar de já ter declinado o convite publicamente.
Enquanto não surge esse nome, continuamos a assistir a um festival de novos cargos com títulos pomposos, aos quais não compreendo a funcionalidade. Desta vez o cargo de “Team Manager” vai para Miguel Salema Garção. Espero que o tempo mostre a importância deste cargo!
Para a equipa técnica, esfumou-se a hipótese mais desejada por mim, André Villas-Boas, numa tentativa fracassada que talvez ainda faça correr muita tinta no final da época, e recrutaram-se os serviços do técnico Carlos Carvalhal.
Numa altura de grave crise no futebol do Sporting, haveria duas hipóteses para a escolha do treinador conforme disse há uns dias: ou a presença de um técnico ambicioso e jovem que transportasse consigo uma onda motivadora em torno dos sportinguistas (André Villas-Boas) ou a aquisição de um técnico maduro e conquistador de vitórias recentes (Manuel José).
Para mim, Carlos Carvalhal pode ser mais um tiro nos pés, porque abdicámos da escolha de um treinador incontestável por um treinador demitido recentemente do Marítimo e com um percurso recente instável. Não estou a dizer que Carvalhal não fará um bom trabalho, sempre achei que seria um dos bons treinadores portugueses e uma das apostas para um grande a médio-prazo, mas julgo que o timming da contratação não foi correcto e tanto clube como treinador podem sofrer com isso.
De destacar ainda a promoção do treinador dos juniores José Lima, pois numa altura em que o dinheiro não abunda, nada melhor do que promover progressivamente juniores de qualidade aos seniores com o aval do treinador que melhor os conhece. Boa aposta!
Enfim, tal como deseja o “nosso” novo treinador, vamos apoiar a nova estrutura directiva e técnica independentemente das preferências pessoais, e assim daremos quinze a zero aos nossos eternos rivais.
Por um Sporting Unido!
6 comentários:
Só nos resta esperar...
Mas uma coisa é certa, todos temos que apoiar o Carlos Carvalhal, é o nosso treinador!
SL
Gnitrops:
Para mim neste momento, é Carvalhal e mais nenhum!
SL
Gonçalo,
Eu estou com uma fé dos diabos (perdão!!!)
Hoje, porém vesti a camisola verde-rubra
FORÇA PORTUGAL!!!!!
Tite:
Hoje é o dia de Portugal! Até os comemos na Bósnia :P
Beijinhos***
Sejamos Biscondes!
Antes preferia ser bi-dente, pelo menos descobriria o futuro do Sporting de Carvalhal :P
Um grande abraço!
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