Além da fragilidade eleitoral, há uma clara suspeição sobre os resultados eleitorais. Senão, como se explica que todas as sondagens antes e durante as eleições davam uma clara vantagem a Bruno de Carvalho e apenas em cinco minutos se dá um volte-face? Porque razão Rogério Alves, membro da aparente lista derrotada, assumiu a vitória de Bruno de Carvalho pessoalmente e em público? E o polémico Eduardo Barroso poderia alguma vez ter ganho como elo mais fraco da sua candidatura sem a vitória do seu presidente? E a incongruência do número de votos finais? A verdade até pode ser a maior legalidade desta eleição, mas uma coisa é certa, há uma enorme suspeição sobre a manipulação dos resultados e contra isso o Sporting deve reagir com medidas totalmente esclarecedoras. Um novo acto eleitoral iria devolver a transparência e fortalecer a estrutura que está mais do que dependente de um futuro imediato e próspero, sem bolas na barra e com tiros certeiros.
Para aqueles que votaram em Godinho Lopes, e aparentemente atribuíram mais uma vitória à continuidade, peço para assumirem as vossas responsabilidades num Sporting fragilizado, endividado e dependente da Banca, distante competitivamente dos seus rivais, separado emocionalmente dos seus adeptos e associados e sem valores e princípios respeitadores do meu sportinguismo.
Quero um “Sporting Unido” mas esta união não é cega e não pode ser vivida a todo o custo. Não me revejo minimamente numa cultura sportinguista da continuidade derrotista e elitista, porque quero um Sporting sem Complexos, muito menos com minorias eleitorais de um presidente, porque o Sporting Somos Todos Nós e a maioria elege a mudança!
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