Após a saída de Paulo Bento, fui a favor de uma aposta em uma de duas opções: a aposta num treinador jovem e ambicioso como André Villas-Boas ou a aposta na experiência e currículo vencedor de Manuel José. Na altura a aposta foi Carlos Carvalhal. Surpreendeu-me, mas parecia claramente uma solução de recurso para ganhar tempo.
Desde então confirmei ainda mais as minhas baixas expectativas sobre o percurso de Carvalhal no Sporting, revelando pouca capacidade de liderança, um discurso sofrível por vezes, e uma grande necessidade de afirmação mas que se esfumava perante a onda de insucessos desportivos.
Acompanhei também o percurso de André Villas-Boas na Académica e percebi que ainda não seria a melhor opção para um clube com as ambições do Sporting, falta-lhe uma demonstração de regularidade exibicional e resultados, e a Briosa tem plantel para mais.
Além disso, mudei a minha opinião e senti que nesta altura o próximo treinador do Sporting teria de ser uma figura incontestável, maduro, e que entusiasmasse a massa adepta e associativa do Sporting. Os nomes de Paul Le Guen, Manuel José e Scolari não me foram indiferentes.
Com a escolha de Paulo Sérgio, a surpresa instalou-se e um sentimento de meia derrota foi vivido ainda antes da próxima época. A aposta na extrema juventude técnica pode ser um erro estratégico, no entanto a escolha está feita e JEB e Costinha deverão saber o que estão a fazer, porque a próxima época é decisiva para a continuidade ou ruptura do seu projecto.
O escolhido é Paulo Sérgio e é o meu treinador! Desejo que a juventude, ambição, e características de liderança divulgadas na imprensa sejam sinónimo de títulos no Sporting.
Saudações Leoninas!
Desde então confirmei ainda mais as minhas baixas expectativas sobre o percurso de Carvalhal no Sporting, revelando pouca capacidade de liderança, um discurso sofrível por vezes, e uma grande necessidade de afirmação mas que se esfumava perante a onda de insucessos desportivos.
Acompanhei também o percurso de André Villas-Boas na Académica e percebi que ainda não seria a melhor opção para um clube com as ambições do Sporting, falta-lhe uma demonstração de regularidade exibicional e resultados, e a Briosa tem plantel para mais.
Além disso, mudei a minha opinião e senti que nesta altura o próximo treinador do Sporting teria de ser uma figura incontestável, maduro, e que entusiasmasse a massa adepta e associativa do Sporting. Os nomes de Paul Le Guen, Manuel José e Scolari não me foram indiferentes.
Com a escolha de Paulo Sérgio, a surpresa instalou-se e um sentimento de meia derrota foi vivido ainda antes da próxima época. A aposta na extrema juventude técnica pode ser um erro estratégico, no entanto a escolha está feita e JEB e Costinha deverão saber o que estão a fazer, porque a próxima época é decisiva para a continuidade ou ruptura do seu projecto.
O escolhido é Paulo Sérgio e é o meu treinador! Desejo que a juventude, ambição, e características de liderança divulgadas na imprensa sejam sinónimo de títulos no Sporting.
Saudações Leoninas!
1 comentário:
Totalmente de acordo
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