quarta-feira, 28 de abril de 2010

FC Mourinho na Final da Champions!

Sou um grande admirador das qualidades de José Mourinho, para mim é um senhor e o melhor treinador do mundo!

Daí que seja normalmente adepto dos clubes treinados por Mourinho. Foi assim no Chelsea, é assim no Inter e cheguei a ser adepto da qualidade de jogo do F.C. Porto de Mourinho. Repito, da qualidade de jogo.

José Mourinho foi contratado para o Inter para ganhar a Champions, falhou no primeiro ano, ganhando “apenas” o campeonato que Mancini também já tinha conquistado, e deu um grande passo esta noite para conseguir esse objectivo.

Perante a actual melhor equipa do mundo, o Barcelona, Mourinho teve uma estratégia de grande humildade e inteligência, reconhecendo a superioridade técnica dos catalães e opondo-se perante a única forma de os eliminar, através de uma vitória táctica, sendo ainda mais valorizada após a injusta expulsão de Motta.

O futebol não foi bonito, mas há jogos em que os campeões precisam de saber sofrer e jogar mal, e o que fica para a história é a ultrapassagem de mais uma barreira histórica de um dos clubes treinados por Mourinho. A final já está!

Olé Mourinho !

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Paulo Sérgio: a escolha inesperada!

Após a saída de Paulo Bento, fui a favor de uma aposta em uma de duas opções: a aposta num treinador jovem e ambicioso como André Villas-Boas ou a aposta na experiência e currículo vencedor de Manuel José. Na altura a aposta foi Carlos Carvalhal. Surpreendeu-me, mas parecia claramente uma solução de recurso para ganhar tempo.

Desde então confirmei ainda mais as minhas baixas expectativas sobre o percurso de Carvalhal no Sporting, revelando pouca capacidade de liderança, um discurso sofrível por vezes, e uma grande necessidade de afirmação mas que se esfumava perante a onda de insucessos desportivos.

Acompanhei também o percurso de André Villas-Boas na Académica e percebi que ainda não seria a melhor opção para um clube com as ambições do Sporting, falta-lhe uma demonstração de regularidade exibicional e resultados, e a Briosa tem plantel para mais.

Além disso, mudei a minha opinião e senti que nesta altura o próximo treinador do Sporting teria de ser uma figura incontestável, maduro, e que entusiasmasse a massa adepta e associativa do Sporting. Os nomes de Paul Le Guen, Manuel José e Scolari não me foram indiferentes.

Com a escolha de Paulo Sérgio, a surpresa instalou-se e um sentimento de meia derrota foi vivido ainda antes da próxima época. A aposta na extrema juventude técnica pode ser um erro estratégico, no entanto a escolha está feita e JEB e Costinha deverão saber o que estão a fazer, porque a próxima época é decisiva para a continuidade ou ruptura do seu projecto.

O escolhido é Paulo Sérgio e é o meu treinador! Desejo que a juventude, ambição, e características de liderança divulgadas na imprensa sejam sinónimo de títulos no Sporting.

Saudações Leoninas!